Pessoal, aí estão alguns textos para que vocês possam fazer uma leitura e refletir sobre o assunto tratado nos mesmos. Tais textos os auxiliarão na prova.
Boa sorte a todos!
sábado, 18 de outubro de 2008
Texto1
A primeira pergunta que se coloca é: por que há crianças nas ruas pedindo esmolas? E o que oferecer a elas para que prefiram a escola, o lazer, a cultura e a qualificação profissional a ficar expostas a todo tipo de maldade nas grandes cidades? O raciocínio de tirá-las à força das ruas para devolvê-las às suas famílias ou para saber se os adolescentes têm mandado de busca e apreensão é simplista, ilegal e uma medida marcada pelo imediatismo de quem não sabe propor políticas públicas para a infância e a juventude. Quem não consegue fazer algo consistente que diminua a violência faz qualquer coisa para disfarçar o imobilismo diante da degradação que tomou conta do aparato de segurança e da ausência de políticas sociais. A sociedade já tem experiências suficientes quanto à proteção integral de crianças e adolescentes para sugerir e implantar. Violência maior é querer tirar desse jeito das ruas aqueles que lá atiramos pela nossa omissão e comodismo.
Padre Júlio R. Lancellotti, responsável pela Pastoral do povo de Rua da Arquidiocese de São Paulo
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Texto 2
É preciso que o congresso baixe a maioridade penal para 12 anos. Temos cavalões, homens formados do ponto de vista físico, assassinando e sendo protegidos pela lei.
Carlos Alberto Vasconcelos, Belo Horizonte, MG
A primeira pergunta que se coloca é: por que há crianças nas ruas pedindo esmolas? E o que oferecer a elas para que prefiram a escola, o lazer, a cultura e a qualificação profissional a ficar expostas a todo tipo de maldade nas grandes cidades? O raciocínio de tirá-las à força das ruas para devolvê-las às suas famílias ou para saber se os adolescentes têm mandado de busca e apreensão é simplista, ilegal e uma medida marcada pelo imediatismo de quem não sabe propor políticas públicas para a infância e a juventude. Quem não consegue fazer algo consistente que diminua a violência faz qualquer coisa para disfarçar o imobilismo diante da degradação que tomou conta do aparato de segurança e da ausência de políticas sociais. A sociedade já tem experiências suficientes quanto à proteção integral de crianças e adolescentes para sugerir e implantar. Violência maior é querer tirar desse jeito das ruas aqueles que lá atiramos pela nossa omissão e comodismo.
Padre Júlio R. Lancellotti, responsável pela Pastoral do povo de Rua da Arquidiocese de São Paulo
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Texto 2
É preciso que o congresso baixe a maioridade penal para 12 anos. Temos cavalões, homens formados do ponto de vista físico, assassinando e sendo protegidos pela lei.
Carlos Alberto Vasconcelos, Belo Horizonte, MG
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Texto 3
Ao ser preso, o menor entra em contato com todo tipo de bandido, com quem vai fazer um curso completo de malandragem. Melhor educá-los e ensinar-lhes uma profissão.
Fernanda R. Augusto, Auckland, nova Zelândia
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Ao ser preso, o menor entra em contato com todo tipo de bandido, com quem vai fazer um curso completo de malandragem. Melhor educá-los e ensinar-lhes uma profissão.
Fernanda R. Augusto, Auckland, nova Zelândia
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Texto 4
Se prender alguém fosse um remédio eficaz contra a violência, o número de presidiários deveria diminuir em vez de aumentar.
João Marcionildo L. Santos, são Bernardo do Campo, SP
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Texto 5
A nossa legislação não admite que os menores de rua peçam esmolas ou vivam a esmo. O menor que se presta à mendicância pratica ato infracional sujeito a medidas socioeducativas e até internação em Febem. Pais que desertam e repudiam os filhos ou aqueles que vivam nas ruas cometem crimes, como o abandono material e intelectual. Assim sendo, a recente Operação Turismo Seguro, que retirou das ruas do rio de Janeiro mais de 300 crianças e adolescentes, tem pleno amparo legal. Demonstra que o Estado está cumprindo com o seu dever e, dessa forma, produzindo na população e nos turistas um sentimento de segurança. Experiências similares ocorridas na cidade de Nova York, que envolveram recolhimento dos moradores de rua, proibição de mendicância e encaminhamento obrigatório para abrigos, contaram com a resistência de determinados grupos, mas também com enorme apoio da população. Vitoriosas nos tribunais, resultaram em grande redução da criminalidade.
Ítalo Morelle, juiz de Direito em São Paulo
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Texto 6
Uma enquete promovida pelo jornal O Estado de São Paulo mostrou que 54,12% da população acreditam sim que prender menor de rua ajuda a combater a violência. Já 45,88% acreditam que essa não é uma medida correta; prender o menor de rua não ajuda a combater a violência.
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Dados retirados do Jornal O Estado de São Paulo
Boa prova!!!
Se prender alguém fosse um remédio eficaz contra a violência, o número de presidiários deveria diminuir em vez de aumentar.
João Marcionildo L. Santos, são Bernardo do Campo, SP
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Texto 5
A nossa legislação não admite que os menores de rua peçam esmolas ou vivam a esmo. O menor que se presta à mendicância pratica ato infracional sujeito a medidas socioeducativas e até internação em Febem. Pais que desertam e repudiam os filhos ou aqueles que vivam nas ruas cometem crimes, como o abandono material e intelectual. Assim sendo, a recente Operação Turismo Seguro, que retirou das ruas do rio de Janeiro mais de 300 crianças e adolescentes, tem pleno amparo legal. Demonstra que o Estado está cumprindo com o seu dever e, dessa forma, produzindo na população e nos turistas um sentimento de segurança. Experiências similares ocorridas na cidade de Nova York, que envolveram recolhimento dos moradores de rua, proibição de mendicância e encaminhamento obrigatório para abrigos, contaram com a resistência de determinados grupos, mas também com enorme apoio da população. Vitoriosas nos tribunais, resultaram em grande redução da criminalidade.
Ítalo Morelle, juiz de Direito em São Paulo
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Texto 6
Uma enquete promovida pelo jornal O Estado de São Paulo mostrou que 54,12% da população acreditam sim que prender menor de rua ajuda a combater a violência. Já 45,88% acreditam que essa não é uma medida correta; prender o menor de rua não ajuda a combater a violência.
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Dados retirados do Jornal O Estado de São Paulo
Boa prova!!!
terça-feira, 7 de outubro de 2008
"Você sabe como se capturam porcos selvagens?"
VOCÊ SABE COMO SE CAPTURAM PORCOS SELVAGENS?
Um dia, o professor de Química de um grande colégio, enquanto a turma estava no laboratório, percebeu um jovem que coçava continuamente as costas e se esticava como se elas doessem.
Ao ser questionado o aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas, pois tinha sido alvejado quando lutava contra os comunistas de seu país que estavam tentando derrubar o governo e instalar um novo regime, um “outro mundo possível ”. No meio do relato ele olhou para o professor e perguntou:
O senhor sabe como se capturam porcos selvagens ?
Não, respondeu o professor.
Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vêm todo dia comer o milho gratuito. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca. Mas só de um lado do lugar onde eles se acostumaram a vir.
Quando eles se acostumam com a cerca, eles voltam para comer o milho e você coloca o outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam para comer.
Você continua assim, até colocar os quatro lados da cerca em volta deles, com uma porta no último lado. O porcos, que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas, continuam a vir .
Você, então, fecha a porteira e captura o grupo todo. E assim, em um segundo, os porcos perdem sua liberdade.
Eles ficam correndo e dando voltas dentro das cercas, mas logo voltam a comer o milho fácil e gratuito. E ficam tão acostumados a ele que esquecem como caçar na floresta por si próprios. E por isso, aceitam a servidão.
O jovem, então, disse ao professor que era isso o que ele via acontecer em seu país. O governo ficava empurrando o povo para o comunismo e o socialismo e espalhando o milho gratuito, na forma de:
• propagandas de auxílio de renda,
• bolsas isso e aquilo,
• impostos variados,
• estatutos de proteção,
• cotas para estes e aqueles,
• subsídio para todo tipo de coisa,
• programas de bem-estar social,
• medicina e medicamentos gratuitos.
Sempre e sempre novas leis. Tudo ao custo da perda contínua da liberdade. Migalha a migalha.
Devemos nos lembrar que NÃO EXISTE ESSE NEGÓCIO DE ALMOÇO GRÁTIS e, também, que NÃO É POSSÍVEL ALGUÉM PRESTAR UM SERVIÇO MAIS BARATO DO QUE SERIA SE VOCÊ MESMO O FIZESSE.
Finalmente, se você percebe que toda essa maravilhosa “ajuda” governamental se opõe ao futuro da democracia em nosso país, você vai refletir sobre o que acabou de ler. Mas se você acha que políticos e ongueiros pedem mais poder para as classes deles tirarem liberdade e dinheiro dos outros para beneficiar “você” ou os “pobres”, então você, provavelmente, irá ignorar este texto. E que Deus o ajude quando trancarem a porteira !
O milho já está sendo colocado faz tempo; as cercas estão sendo colocadas aos poucos; imperceptivelmente. E quando menos se espera.. PRONTO! TRANCAM A PORTEIRA!
Não, respondeu o professor.
Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vêm todo dia comer o milho gratuito. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca. Mas só de um lado do lugar onde eles se acostumaram a vir.
Quando eles se acostumam com a cerca, eles voltam para comer o milho e você coloca o outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam para comer.
Você continua assim, até colocar os quatro lados da cerca em volta deles, com uma porta no último lado. O porcos, que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas, continuam a vir .
Você, então, fecha a porteira e captura o grupo todo. E assim, em um segundo, os porcos perdem sua liberdade.
Eles ficam correndo e dando voltas dentro das cercas, mas logo voltam a comer o milho fácil e gratuito. E ficam tão acostumados a ele que esquecem como caçar na floresta por si próprios. E por isso, aceitam a servidão.
O jovem, então, disse ao professor que era isso o que ele via acontecer em seu país. O governo ficava empurrando o povo para o comunismo e o socialismo e espalhando o milho gratuito, na forma de:
• propagandas de auxílio de renda,
• bolsas isso e aquilo,
• impostos variados,
• estatutos de proteção,
• cotas para estes e aqueles,
• subsídio para todo tipo de coisa,
• programas de bem-estar social,
• medicina e medicamentos gratuitos.
Sempre e sempre novas leis. Tudo ao custo da perda contínua da liberdade. Migalha a migalha.
Devemos nos lembrar que NÃO EXISTE ESSE NEGÓCIO DE ALMOÇO GRÁTIS e, também, que NÃO É POSSÍVEL ALGUÉM PRESTAR UM SERVIÇO MAIS BARATO DO QUE SERIA SE VOCÊ MESMO O FIZESSE.
Finalmente, se você percebe que toda essa maravilhosa “ajuda” governamental se opõe ao futuro da democracia em nosso país, você vai refletir sobre o que acabou de ler. Mas se você acha que políticos e ongueiros pedem mais poder para as classes deles tirarem liberdade e dinheiro dos outros para beneficiar “você” ou os “pobres”, então você, provavelmente, irá ignorar este texto. E que Deus o ajude quando trancarem a porteira !
O milho já está sendo colocado faz tempo; as cercas estão sendo colocadas aos poucos; imperceptivelmente. E quando menos se espera.. PRONTO! TRANCAM A PORTEIRA!
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