terça-feira, 17 de novembro de 2009

Exercícios - Livro página 146

Pessoal, para responder as questões da página 146 leiam o discurso de Martin Luther King. Acessem: www.portalafro.com.br/religioes/evangelicos/discursoking.htm.
Bom trabalho!

domingo, 8 de novembro de 2009

Prova - Discurso Político

Olá, pessoal!
Nossa P2 da 3 etapa será no dia 12/11 e vocês terão de produzir um Discurso Político, assim como nós já estamos trabalhando há mais ou menos 1 mês.
Para que vocês tenham ainda mais tranquilidade na hora da prova, aí vão algumas observações que valem a pena serem relembradas:
- O discurso político é um texto argumentativo, portanto a sua principal característica é a PERSUASÃO;
- A palavras têm poder, assim, o trabalho com os valores positivos e negativos deve ser cuidadoso. Os valores negativos, geralmente, relacionam os problemas existentes e os valores positivos marcam aquilo que será feito para resolver os problemas existentes;
- Ospolíticos falam em nome da população, ou se mostrando como parte dela, ou como um representante da mesma;
- Os vocativos, usados normalmente no início e no final dos discursos, são considerados elementos apelativos, claro, o maior objetivo de um político é ganhar a confiança do eleitor através de suas promessas.
Para uma compreensão mais detalhada, reveja as páginas 139 a 142.
Mas não fiquem apreensivos, tenho certeza de que vocês consequirão fazer um ótimo discurso e é bem capaz de ganharem o meu voto nas próximas eleições!!!
Façam uma boa prova, atentem-se para as regras gramaticais, coesão, organização dos parágrafos e estética textual.
Lembrem-se de que vocês têm um potencial e tanto e são capazes de fazer um excelente texto.
Um bjim a todos!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Pessoal, os textos abaixo servem como apoio para a realização da prova de 2ª chamada. Leiam os atentamente e reflitam criticamente sobre o assunto.
Boa prova!!!

Textos de apoio para a prova de 2ª chamada

Texto 1

Nunca choveu tanto em um mês de novembro em Santa Catarina


Um milhão e meio de pessoas foram atingidas pelos temporais no estado. Já são 64 mortos. O maior porto do estado fechou, milhares de famílias perderam as casas, crianças estão sem aulas e a chuva não dá trégua. Numa fração de segundos o barranco foi abaixo em Florianópolis, 150 metros de pista cobertos por terra.
As equipes de resgate trabalham há mais de 24 horas na montanha de 10 metros, mas por enquanto foi encontrado apenas um caminhão. Não há sinais do motorista.
“Estamos trabalhando em uma área sujeita a novos deslizamentos”, explica um integrante da equipe de resgate.
Em Blumenau o estrago é tão grande que a defesa civil do estado não ainda conseguiu calcular o número de casas destruídas. Um cinegrafista amador flagrou o momento exato em que uma residência é atingida. Em outro ponto da cidade 11 casas foram soterradas por uma encosta ontem à noite. Cinco corpos foram retirados. “A gente só escutou o barulho, por volta das 23h, daí veio tudo pra baixo”, conta um morador. A terra que desceu com a chuva também atingiu a casa de Fernanda. Em poucos minutos estava tudo destruído. “Dói, sabe?”, chora a moradora.
Oito municípios catarinenses estão isolados por causa da chuva, dois na Grande Florianópolis, dois no norte do estado e quatro no Vale do Itajaí. "Essa é a maior tragédia climática que já tivemos em Santa Catarina", diz Luiz Henrique da Silveira, governador.
A BR-101, principal ligação com o Rio Grande do Sul está bloqueada há mais de 48 horas no município da Palhoça e no trecho que liga ao Paraná, em Garuva.
Em Florianópolis a chuva rompeu uma adutora e prejudicou o abastecimento de água em vários nos municípios da região. Postes desabaram em todo o estado, 150 mil pessoas estão sem energia elétrica. Quase 300 escolas suspenderam as aulas por tempo indeterminado, muitas são usadas como alojamento para abrigar as vítimas da enchente.
A ajuda começa a chegar, cinco mil cestas básicas e 12 mil colchões partiram do Rio Grande do Sul em carretas. O Governo Federal mandou helicópteros para ajudar no resgate das vítimas. Aviões da Força Aérea Brasileira trazem cobertores e cestas básicas. O maior desafio agora é fazer com que tudo isso chegue até as vítimas da enxurrada.
No início da noite, a defesa civil de Santa Catarina abriu uma conta bancária para receber doações.

Fonte: g1.globo.com/jornaldaglobo
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Texto 2

A destruição e os óbitos proporcionados pela enchente que devasta a região Leste de Santa Catarina voltaram a pautar a sessão ordinária da Assembléia Legislativa. Desta vez, porém, o assunto direcionou-se para a apreciação do Código Ambiental, instrumento que pode, a partir de seus encaminhamentos, impedir ou diminuir o impacto de novas catástrofes, bem como piorar as conseqüências de desastres futuros.
Neste sentido, o deputado Pedro Uczai (PT) fez uma avaliação contundente. Para ele, "é uma pena que seja preciso um acontecimento desta magnitude para que façamos uma discussão mais aprofundada da questão ambiental”. O parlamentar afirmou que desmatamentos, construções em locais irregulares, plantações em áreas de risco e ausência de mata ciliar nos leitos de rios são alguns dos motivos que deram a esta enchente caráter tão grave. "Estamos apreciando um projeto de Código Ambiental que desrespeita a Lei Federal e compromete o futuro da população catarinense", avaliou Uczai.
Fazendo coro aos argumentos do líder de seu partido na Casa, o deputado Jailson Lima (PT) disse que esta enchente é, além de um desastre natural, "um grito da natureza pedindo socorro e nos alertando das nossas responsabilidades. "Todos os núcleos de estudo concluem que o descaso do poder público permitiu construções em regiões irregulares, desrespeitando as características do solo e do meio-ambiente. Não basta ser solidária, a Assembléia precisa ter responsabilidade nas questões que influenciam o meio-ambiente", alegou o petista.
Extraído de: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina 27 de Novembro de 2008
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Texto 3

Enchentes em SC 'são reflexo de mudanças na Amazônia', diz 'Clarín'

As enchentes em Santa Catarina, que mataram dezenas de pessoas e deixaram milhares desabrigadas, são sinal de que o impacto do aquecimento global sobre a Amazônia já está tendo um reflexo sobre o clima da América do Sul, diz artigo na edição desta terça-feira do jornal argentino, Clarín.
"Começa então a se cumprir, muito antes do previsto, o que vêm advertindo os cientistas, entre eles os do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas. (...) As mudanças na floresta amazônica, em conseqüência do aquecimento global e da ação destrutiva do homem, já começaram a se fazer sentir no Cone Sul", diz o diário.
"As tempestades em Santa Catarina, simultaneamente às fortes secas no Chaco, em Buenos Aires, La Pampa, Santa Fé e Córdoba" são citados pelo artigo como reflexos de mudanças na Amazônia.
O Clarín ouviu dois especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) para explicar o fenômeno.
Segundo o jornal, "o físico Antônio Ozimar Manzi afirmou: 'Esta zona (que inclui a selva no Brasil e mais outros oito países da região) é a principal fonte de precipitações na região'. E tudo o que acontecer modificará de maneira decisiva o clima no sul e no norte da América do Sul".
Paulo Artaxa, também ouvido pelo jornal argentino, explica que "no céu da Amazônia há um sistema eficaz de aproveitamento do vapor d'água (...) mas a fumaça dos incêndios florestais altera drasticamente este mecanismo: diminui a formação de nuvens e chuvas em algumas regiões e aumenta as tempestades em outras".
O Clarín conclui que "não é de se estranhar fenômenos como as inundações de Santa Catarina quanto a seca no norte, centro e leste da Argentina". "Não são castigos divinos, mas bem humanos."
www.bbcbrasil.com______________________________________________________________________________________________________

sábado, 18 de outubro de 2008

Pessoal, aí estão alguns textos para que vocês possam fazer uma leitura e refletir sobre o assunto tratado nos mesmos. Tais textos os auxiliarão na prova.
Boa sorte a todos!
Texto1

A primeira pergunta que se coloca é: por que há crianças nas ruas pedindo esmolas? E o que oferecer a elas para que prefiram a escola, o lazer, a cultura e a qualificação profissional a ficar expostas a todo tipo de maldade nas grandes cidades? O raciocínio de tirá-las à força das ruas para devolvê-las às suas famílias ou para saber se os adolescentes têm mandado de busca e apreensão é simplista, ilegal e uma medida marcada pelo imediatismo de quem não sabe propor políticas públicas para a infância e a juventude. Quem não consegue fazer algo consistente que diminua a violência faz qualquer coisa para disfarçar o imobilismo diante da degradação que tomou conta do aparato de segurança e da ausência de políticas sociais. A sociedade já tem experiências suficientes quanto à proteção integral de crianças e adolescentes para sugerir e implantar. Violência maior é querer tirar desse jeito das ruas aqueles que lá atiramos pela nossa omissão e comodismo.

Padre Júlio R. Lancellotti, responsável pela Pastoral do povo de Rua da Arquidiocese de São Paulo
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Texto 2

É preciso que o congresso baixe a maioridade penal para 12 anos. Temos cavalões, homens formados do ponto de vista físico, assassinando e sendo protegidos pela lei.

Carlos Alberto Vasconcelos, Belo Horizonte, MG
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Texto 3

Ao ser preso, o menor entra em contato com todo tipo de bandido, com quem vai fazer um curso completo de malandragem. Melhor educá-los e ensinar-lhes uma profissão.

Fernanda R. Augusto, Auckland, nova Zelândia
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Texto 4

Se prender alguém fosse um remédio eficaz contra a violência, o número de presidiários deveria diminuir em vez de aumentar.
João Marcionildo L. Santos, são Bernardo do Campo, SP
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Texto 5

A nossa legislação não admite que os menores de rua peçam esmolas ou vivam a esmo. O menor que se presta à mendicância pratica ato infracional sujeito a medidas socioeducativas e até internação em Febem. Pais que desertam e repudiam os filhos ou aqueles que vivam nas ruas cometem crimes, como o abandono material e intelectual. Assim sendo, a recente Operação Turismo Seguro, que retirou das ruas do rio de Janeiro mais de 300 crianças e adolescentes, tem pleno amparo legal. Demonstra que o Estado está cumprindo com o seu dever e, dessa forma, produzindo na população e nos turistas um sentimento de segurança. Experiências similares ocorridas na cidade de Nova York, que envolveram recolhimento dos moradores de rua, proibição de mendicância e encaminhamento obrigatório para abrigos, contaram com a resistência de determinados grupos, mas também com enorme apoio da população. Vitoriosas nos tribunais, resultaram em grande redução da criminalidade.

Ítalo Morelle, juiz de Direito em São Paulo
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Texto 6

Uma enquete promovida pelo jornal O Estado de São Paulo mostrou que 54,12% da população acreditam sim que prender menor de rua ajuda a combater a violência. Já 45,88% acreditam que essa não é uma medida correta; prender o menor de rua não ajuda a combater a violência.
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Dados retirados do Jornal O Estado de São Paulo

Boa prova!!!




terça-feira, 7 de outubro de 2008

"Você sabe como se capturam porcos selvagens?"

VOCÊ SABE COMO SE CAPTURAM PORCOS SELVAGENS?

Um dia, o professor de Química de um grande colégio, enquanto a turma estava no laboratório, percebeu um jovem que coçava continuamente as costas e se esticava como se elas doessem.
Ao ser questionado o aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas, pois tinha sido alvejado quando lutava contra os comunistas de seu país que estavam tentando derrubar o governo e instalar um novo regime, um “outro mundo possível ”. No meio do relato ele olhou para o professor e perguntou:
O senhor sabe como se capturam porcos selvagens ?
Não, respondeu o professor.
Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vêm todo dia comer o milho gratuito. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca. Mas só de um lado do lugar onde eles se acostumaram a vir.
Quando eles se acostumam com a cerca, eles voltam para comer o milho e você coloca o outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam para comer.
Você continua assim, até colocar os quatro lados da cerca em volta deles, com uma porta no último lado. O porcos, que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas, continuam a vir .
Você, então, fecha a porteira e captura o grupo todo. E assim, em um segundo, os porcos perdem sua liberdade.
Eles ficam correndo e dando voltas dentro das cercas, mas logo voltam a comer o milho fácil e gratuito. E ficam tão acostumados a ele que esquecem como caçar na floresta por si próprios. E por isso, aceitam a servidão.
O jovem, então, disse ao professor que era isso o que ele via acontecer em seu país. O governo ficava empurrando o povo para o comunismo e o socialismo e espalhando o milho gratuito, na forma de:
• propagandas de auxílio de renda,
• bolsas isso e aquilo,
• impostos variados,
• estatutos de proteção,
• cotas para estes e aqueles,
• subsídio para todo tipo de coisa,
• programas de bem-estar social,
• medicina e medicamentos gratuitos.
Sempre e sempre novas leis. Tudo ao custo da perda contínua da liberdade. Migalha a migalha.
Devemos nos lembrar que NÃO EXISTE ESSE NEGÓCIO DE ALMOÇO GRÁTIS e, também, que NÃO É POSSÍVEL ALGUÉM PRESTAR UM SERVIÇO MAIS BARATO DO QUE SERIA SE VOCÊ MESMO O FIZESSE.
Finalmente, se você percebe que toda essa maravilhosa “ajuda” governamental se opõe ao futuro da democracia em nosso país, você vai refletir sobre o que acabou de ler. Mas se você acha que políticos e ongueiros pedem mais poder para as classes deles tirarem liberdade e dinheiro dos outros para beneficiar “você” ou os “pobres”, então você, provavelmente, irá ignorar este texto. E que Deus o ajude quando trancarem a porteira !
O milho já está sendo colocado faz tempo; as cercas estão sendo colocadas aos poucos; imperceptivelmente. E quando menos se espera.. PRONTO! TRANCAM A PORTEIRA!